Uma singela homenagem à São Paulo, esta grande e importante cidade do Brasil e do mundo.
Não Sou Conduzido, conduzo!
Surgiu como São Paulo de Piratininga, ainda um povoado
Jesuítas iniciaram a construção, da maior cidade do estado
Ah!Minha São Paulo
Recebeu de Dom Pedro o título de Imperial Cidade
Mais tarde capital da cultura e da diversidade
Museus, galerias, teatros e universidades
O café desde cedo foi importante
Os Bandeirantes buscaram
Índios, ouro e diamante
Na religião, judeus, católicos e protestantes
Espanhóis e italianos também são habitantes
Centro financeiro internacional
No mundo das artes, destaca-se a Bienal
Terra da garoa é a alcunha que uso
Teu lema: “Não Sou Conduzido, conduzo.”
Carlos Ferreira
Bem vindo ao Blog Nossas Prosas!! Este blog será alimentado, redigido e comentado pelo Analista de Sistemas Carlos Ferreira e pelo Publicitário Tiago Trindade. Dois amigos fascinados por literatura, poesia, arte, música, futebol, política (por que não?),e outros temas que nos rodeiam todos os dias. Aqui vamos postar, idéias, letras de música, textos, títulos, estórias, histórias, causos, contos e tudo que vier na cabeça. Boa Leitura!!!
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Samba é Alento
Carlos Ferreira
Começa o samba e vejo uma mulher afastada
O som do surdo dá a cadência e a marcação
E começa a chegar à apinhada multidão
Rompe a madrugada
Faz bater mais forte um amargurado coração
Uma mulher abandonada
Chora copiosamente e reclama da solidão
Busca no samba uma saída
Luta para esquecer o seu amor e a triste partida
A noite não é mais fantasia
Sente-se sozinha não tem mais alegria
As promessas de amor incondicional
Deram lugar a um adeus formal
O samba termina
A forte mulher volta a ser menina
Toda agonia e sofrimento
Foram amenizados pelo samba, seu único alento
Começa o samba e vejo uma mulher afastada
O som do surdo dá a cadência e a marcação
E começa a chegar à apinhada multidão
Rompe a madrugada
Faz bater mais forte um amargurado coração
Uma mulher abandonada
Chora copiosamente e reclama da solidão
Busca no samba uma saída
Luta para esquecer o seu amor e a triste partida
A noite não é mais fantasia
Sente-se sozinha não tem mais alegria
As promessas de amor incondicional
Deram lugar a um adeus formal
O samba termina
A forte mulher volta a ser menina
Toda agonia e sofrimento
Foram amenizados pelo samba, seu único alento
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Um Sorriso
Carlos Ferreira
Minha poesia necessita
Todos os dias do teu sorriso, isso mesmo, teu sorriso!
O mesmo que todo dia reluz
E ao mesmo tempo inocente seduz
O mesmo que traz ternura
O mesmo que há tempos perdura
O mesmo que expõe tua beleza
Como o orvalho faz com a natureza
O mesmo que brilha como o sol
Colorindo as nuvens num arrebol
domingo, 3 de janeiro de 2010
Quando você partiu levou minha inspiração
Carlos Ferreira
As rimas antes completas estão despedaçadas
As folhas do jardim estão velhas e ressecadas
As janelas que viviam abertas estão fechadas
As poesias estão envelhecidas e amareladas
A cuíca não chora mais na madrugada
A madeira da viola está empenada
O coração não tem mais uma amada
A mente se esforça, mas está desgastada
As piadas não são mais engraçadas
As noites estão cada vez mais pesadas
Os sonhos são linhas embaraçadas
O cotidiano sem ligações concretizadas
As nuvens agora estão carregadas
As esperanças de retorno limitadas
A saudade apenas lembranças passadas
Na retina apenas imagens embaçadas
As rimas antes completas estão despedaçadas
As folhas do jardim estão velhas e ressecadas
As janelas que viviam abertas estão fechadas
As poesias estão envelhecidas e amareladas
A cuíca não chora mais na madrugada
A madeira da viola está empenada
O coração não tem mais uma amada
A mente se esforça, mas está desgastada
As piadas não são mais engraçadas
As noites estão cada vez mais pesadas
Os sonhos são linhas embaraçadas
O cotidiano sem ligações concretizadas
As nuvens agora estão carregadas
As esperanças de retorno limitadas
A saudade apenas lembranças passadas
Na retina apenas imagens embaçadas
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