Hoje meu pai completa 57 anos.
Ele é meu espelho, admiro-o por sua bondade, honestidade e perseverança; isso pra ficar em apenas três qualidades.
E para homenageá-lo em mais um aniversário, posto uma singela poesia que escrevi em 2002, após sua chegada em solo americano.
Em 2002, ele partiu para os EUA para garantir um futuro melhor para a família.
A decisão surpeendeu toda a família e os amigos mais próximos, tudo porque ele é uma pessoa sossegada e tranquila, e como não possuia visto para o país a viagem seria uma verdadeira aventura, passando pelo México para chegar a fronteira.
No final tudo deu certo e ele retornou ao Brasil em 2009.
Salve Joaquim Alberto Ferreira, um Brasileiro de Fibra.
Brasileiro de Fibra
Trabalhador sempre foi
Homem de família e que acredita...
Que pra realizar alguns sonhos
É necessária a partida
Pra América partiu
Poucos sabem como decidiu
Pacato e de falar pouco
Chegaram a pensar que estava louco
Hoje ele volta
Com a força de sempre
Com sentimento de dever cumprido
E não se arrepende de ter partido
A família está feliz e vibra
Com a volta de Joaquim Ferreira
Um brasileiro de fibra
Bem vindo ao Blog Nossas Prosas!! Este blog será alimentado, redigido e comentado pelo Analista de Sistemas Carlos Ferreira e pelo Publicitário Tiago Trindade. Dois amigos fascinados por literatura, poesia, arte, música, futebol, política (por que não?),e outros temas que nos rodeiam todos os dias. Aqui vamos postar, idéias, letras de música, textos, títulos, estórias, histórias, causos, contos e tudo que vier na cabeça. Boa Leitura!!!
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Incomparável Noel.
Poeta da Vila |
Nasceu no Rio, franzino e genial
Entre os compositores o maioral
Sem pensar muito deixou a medicina
Atitude irresponsável, mas que não o recrimina
Possuidor de uma mente fantástica
Criou letras belas e mágicas
Parceiro da madrugada
Sempre acabava na calçada
Símbolo da boemia
A cada samba, uma cachaça bebia
Respondeu com galhardia
Um malandro cruel
Que desprezou sua adorada Vila Isabel
Vendeu samba pra não andar a pé
Convidou para acompanhá-lo, a dama do Cabaré
Foi interlocutor na interação com o morro
E não fosse a tuberculose
Hoje o samba não pediria socorro
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